quarta-feira, 30 de março de 2011

Daddy's Back

 Ben Barnes

Voces ja tinham saudades dele que eu sei!

Não tenho andado muito por aqui, e agora tenho andado um tanto ou quanto adoentada, por isso, quando me der um ataque agudo de inspiração eu prometo que vou escrever algo que preste.

Enquanto isso, enjoy the view!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Mudança

Quando somos mais novos achamos que tudo é para sempre. Que o amor e a amizade são eternos, que nada no mundo nos vai separar daqueles de quem gostamos. Achamos também que nunca vamos mudar, que vamos ficar sempre assim, e que os outros vão continuar a gostar de nós como somos. Achamos que vamos gostar sempre das mesmas coisas, que não nos vamos fartar daquelas musicas, daquelas pessoas e daqueles lugares, acreditamos que aquele alguém se vai identificar sempre connosco, e que vai fazer sempre parte da nossa vida, e que nunca irá ser capaz de nos trair. Acreditamos, achamos, sonhamos, e temos a certeza.
Mas com o tempo, apercebemos-nos que não é bem assim, as certezas somem se, os nossos sonhos mudam, e deixamos de acreditar em muitas coisas que até ali tinham sido muito claras aos nossos olhos. Olhamos à nossa volta e vemos que aquelas pessoas que prometeram nunca nos esquecer, estar sempre aqui para nós, e que nada iria mudar, desapareceram na nossa vida, aparecendo de vez em quando, por instantes tão breves que mal damos por elas. Aqueles que diziam que nos amavam, que nos adoravam e que não importa o que viesse, nunca nos iriam abandonar, mal nos falam, ou por que não querem, ou porque não calha, ou porque simplesmente arranjaram um substituto para nós.
Olhamos para nós e percebemos que aquilo que até à muito pouco tempo víamos, já não é o igual. Aquelas musicas que costumávamos ouvir, os artistas que idolatrávamos, já não tocam no nosso radio. As paredes estão marcadas com os posters que já não estão la, os lugares que frequentávamos já não nos dizem nada, ou dizem nos tanto que já não passamos neles. O armário esta cheio de roupas que já não somos capazes de vestir e que antes nos faziam sentir bem, integrados, ou até diferentes dos restantes.
Começamos a passar por novas experiências, a ter novas desilusões, e pensamos que o que nos decepcionou no passado e a que demos tanta importância não era nada comparado com o que estamos a sentir naquele momento. Olhamos para trás e vemos que os erros que até aí cometemos não foram tão grandes como os que podem vir a ser cometidos, então, aprende se com eles e fazem se novas loucuras.
Perdem se amizades, ganham se novas, restauram se outras e a nós resta-nos mudar, e manter aqueles de quem gostamos ao nosso lado.
Mudar é bom. Trás novas coisas, novos momentos, novas pessoas, novas emoções, novos sentimentos, novos locais, coisas boas, coisas más, mas no fundo, tudo é uma descoberta que se vai revelando com o tempo.
Chama se crescer.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Legend of the Seeker

Legend of the Seeker

Vá lá, deixem se lá dessas coisas e façam lá uma terceira temporada, porque, esse final meus senhores, foi muito seco, além disso, aquela cena de girl with girl ficou muito mal esclarecida. Façam la favor então.

terça-feira, 1 de março de 2011

Desenhos animados

Ontem, ao navegar pela Internet, fui parar a este site, que eu recomendo, a quem de vez em quando, sofre de uma certa nostalgia da infância,como eu, mas isso é um aparte.
Então, ao navegar por este site, eu descobri um certo vídeo, de um certo programa, que dá todas as tardes num certo canal, que naquele dia deu uma certa edição especial de desenhos animados da nossa infância.
Nisto, começaram a falar de vários desenhos animados que marcaram a nossa infância, como o Dragon Ball, e a Sailor Moon, e numa entrevista com algumas pessoas que dão a voz aos desenhos animados, falou se que no desenho animado Marco, que andava à procura da sua mãe, teve o seu final adiantado, porque as crianças ficavam angustiadas com o sofrimento do rapazinho que tinha saudades da mãe.  Eu comecei a constatar então, que os desenhos animados, especialmente os dos anos 70 e 80, tinham umas historias um tanto ou quanto trágicas. Vamos começar pela Heidi, que perdeu a mãe e teve de ir viver com o rabugento do avô, que era de poucas conversas e no principio quem queria receber criança na sua casa; o Marco, a mãe dele fugiu, sabe se lá para onde, obrigando um rapaz de 10 anos a correr o mundo à sua procura; Tom Sawyer, o seu melhor amigo era órfão, e andava sempre mal vestido e descalço; Ana dos cabelos ruivos, também ela órfã, vai para a um orfanato. Claro que as historias acabavam sempre bem, e tinham algumas alegrias pelo meio, mas no meio destas coisas todas, claro que as crianças se sentiam angustiadas.
Destes todos só me lembro da Heidi e do Marco, e até gostava, e sendo ou não tristes, estes foram provavelmente os melhores desenhos animados dos anos 70, 80 e 90, e a partir daí poucos me satisfizeram.
Tristezas à parte, confesso que ainda continuo a gostar bastante de desenhos animados, especialmente aqueles que via quando era pequena, e de vez em quando, aqui só para nós, vou ver um episódio ou dois, afinal, muitos deles não era só para crianças, visto que só quando cresci é que consegui perceber certas coisas desses desenhos animados, também adoro filmes de animação, e hoje em dia com estas novas tecnologias estão cada vez mais bem feitos, mas vamos lá, quem é que não prefere os filmes da Disney em 2D?
Velhos tempos...

As aventuras de Tom Sawyer